segunda-feira, 23 de junho de 2008

Third

Já passou algum tempo desde que Third dos Portishead saíu.
Os rapazes foram ao inferno e voltaram.
O que acontece em Third é que parece que as músicas não funcionam tão bem sozinhas como antes. Mas o álbum como um todo (que é como se faziam álbuns antigamente) funciona.
A coisa mais interessante é que eles conseguiram fazer o melhor com o mais simples possível.
Em Machine Gun, por exemplo, a força da marcação constante do compasso resulta tão bem que é virtualmente impossível fazer melhor com algo tão simples.
E quem diz Machine Gun diz Deep Water.
Apesar de não ser uma revolução fantástica no Trip-Hop é um álbum que vale a pena ouvir e ouvir.

Atenciosamente,
O Melhor Crítico do Universo

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