quarta-feira, 30 de julho de 2008

Hipocrisia divina

Há uns meses a Igreja lançou no mercado os novos pecados mortais do século XXI e eu relembrei-me disso agora não sei por que motivo.
Um deles é brilhante, e consiste na acumulação excessiva de riqueza.
Serei só eu a pensar nisso ou todos os padres e bispos e o resto dos generais do exército divino são fantásticos pecadores? Já para não contar com os casos de abusos sexuais contra menores, que por mero acaso também são pecado...


Religiosamente,
O Melhor Crítico do Universo

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Maquilhagem

Cores intensas e luminosas são a principal tendência para este Verão - in Dica da Semana, Quinta-Feira, 10 de Julho de 2008 - edição nº 333 - Ano VII

Já sabem, meninas e meninos, sigam a Dica da Semana se querem estar On.
Maquilhem-se tal como a senhora da foto - quase pin-up - que acompanha o "artigo" e que dá pelo título de "Maquilhagem estilo vintage".
A fama está ao vosso alcance, num LIDL perto de si!


Maquilhadamente,
O Melhor Crítico do Universo

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Outras coisas que me chateiam

Quando estragam clássicos da música, como o Blue Monday dos New Order, arruinado pela Rihanna na pérola Shut up and drive, até me vou aos arames. A menina é que já aproveitava para se calar, ou então alguém devia amordaçá-la, que fartos de meninas que passaram de boazinhas a boazonas e começaram a vender o corpo já estamos todos.
Outros que me chatearam foram os Coldplay ao usarem o Computer Liebe dos Kraftwerk na música Talk. E eu nem tenho muita coisa contra os Coldplay - só não gosto muito deles. Parecem uma espécie de indie que não é indie, mas que engana para quem está habituado àquele tipo de coisas (vi algures nas internets que é rock pós-britpop - e como eu adoro quando se definem "estilos" para se poder enfiar cada coisa no seu canto!!!).
O problema está em retirar algo do contexto, não trabalhando sobre o seu conceito inicial ou adicionando nenhum valor. É uma simples cópia que serve um propósito musical não artístico, são só notas que alguém gostou e achou que ficaria bem. Mas como a arte contemporânea nos ensinou - quem pode censurar se o "artista" QUER fazer isso? É válido. Mas às vezes é triste.


Sinceramente,
O Melhor Crítico do Universo